GÊMEOS
É o terceiro signo do zodíaco, está ligado a dualidade humana: somos mortais, posto que um dia todos nós morreremos, mas mesmo assim abrigamos dentro de nós a nossa alma imortal e é sobre essa dualidade que nós fala a lenda Castor e Polux, os representantes deste signo.
É o terceiro signo do zodíaco, está ligado a dualidade humana: somos mortais, posto que um dia todos nós morreremos, mas mesmo assim abrigamos dentro de nós a nossa alma imortal e é sobre essa dualidade que nós fala a lenda Castor e Polux, os representantes deste signo.
Segundo a lenda tudo começou com Leda, que havia
recentemente desposado Tíndaro herdeiro do reino de Esparta Zeus, fascinado com
a beleza da jovem, deseja unir-se a ela, mesmo sabendo que não seria aceito,
sendo ela recém casada.
Assim, Zeus assume a forma de um belo cisne e
se aproxima de Leda quando ela se banhava num rio. A jovem põe o animal no colo
e o acaricia. Meses depois, Leda cai contraída de dor e percebe que do seu
ventre haviam saído dois ovos: do primeiro, nascem Castor e Helena, do segundo,
Pólux e Clitemnestra.
Em cada ovo um filho de Zeus, Helena e
Pólux, imortais, enquanto seus irmãos, filhos de Tíndaro, mortais como qualquer
ser humano.
Apesar de serem filhos de pais diferentes, Castor e Pólux ficaram conhecidos como os Dióscuros (filhos de Zeus) e cresceram juntos, tornando-se amigos inseparáveis. Levados por Hermes à cidade de Pelene, no Peloponeso, os irmãos logo mostraram-se fortes e corajosos. Castor especializou-se em domesticar cavalos e Pólux tornou-se um excelente lutador.
A região do Peloponeso onde moravam era assolada por piratas que incessantemente pilhavam as ilhas e amedrontavam o povo com sua violência desmedida. Castor e Pólux decidem então livrar a península da ameaça e derrotam o inimigo sozinhos e desarmados, feito que os tornou conhecidos em toda a Grécia.
Apesar de serem filhos de pais diferentes, Castor e Pólux ficaram conhecidos como os Dióscuros (filhos de Zeus) e cresceram juntos, tornando-se amigos inseparáveis. Levados por Hermes à cidade de Pelene, no Peloponeso, os irmãos logo mostraram-se fortes e corajosos. Castor especializou-se em domesticar cavalos e Pólux tornou-se um excelente lutador.
A região do Peloponeso onde moravam era assolada por piratas que incessantemente pilhavam as ilhas e amedrontavam o povo com sua violência desmedida. Castor e Pólux decidem então livrar a península da ameaça e derrotam o inimigo sozinhos e desarmados, feito que os tornou conhecidos em toda a Grécia.
A
população, então, começou a considerá-los heróis de guerra e louvaram-nos
gravando as suas imagens nas proas dos barcos. Desde então quando no mar alto,
havia uma tempestade, os marinheiros olhavam para os mastros e cordas para
observar se existiam relâmpagos a saltar entre eles. Quando viam dois
relâmpagos era sinal de que Castor e Pólux estavam a proteger o navio e que
iriam sair sãos e salvos daquela tempestade.
O fenómeno hoje é conhecido como
"Fogo de Santelmo”. Mal haviam retornado da guerra contra os piratas,
Castor e Pólux são chamados às terras do Calidão, onde seus pais se conheceram,
para matar um enorme e terrível javali, enviado por Afrodite como vingança
contra o povo da região, que não lhe havia prestado as devidas homenagens.
Quando se revêem vitoriosos, os irmãos são novamente convocados para mais uma
missão: conquistar o Velocino de Ouro na viagem com Jasão e os Argonautas que
deveriam derrotar o terrível Ciclope.
Mas a grande batalha que determinaria os seus destinos aconteceu contra dois outros irmãos gêmeos: Idas e Linceu, herdeiros do reino da Messênia e noivos de Hilária e Febe. Os Dórcuros se apaixonaram perdidamente pelas duas jovens e tentam raptá-las, enfrentando assim a fúria dos messênios. No combate entre as duas duplas, Idas desfere um golpe de lança fatal em Castor, que morre.
Por ser filho de um deus, Pólux foi agraciado com o dom da imortalidade. Por serem inseparáveis, quando Castor morreu, Pólux recusou a imortalidade enquanto permanecesse separado de seu irmão. Como Zeus, seu pai, não podia convencer Hades, o deus dos mortos a trazer Castor de volta à vida, ficou decidido que os dois irmãos passariam metade do ano nos infernos, e outra metade no Olimpo.
Existe outra versão na qual Zeus transforma Castor e Pólux na constelação de Gêmeos:
Atormentado pela perda do irmão, Pólux suplica a Zeus que devolva a Castor a sua vida. Comovido com tamanha fraternidade, o senhor dos Deuses propõe a única solução para salvar o jovem: Pólux deve dividir a sua imortalidade com o irmão, alternando com ele um dia de vida e outro de morte. Pólux concorda sem hesitações e a partir deste instante os irmãos passaram a viver e morrer alternadamente. Para celebrar tamanha prova de amor fraterno, Zeus transformou os Dióscuros na constelação de Gêmeos, onde não poderiam ser separados nem pela morte.
Mas a grande batalha que determinaria os seus destinos aconteceu contra dois outros irmãos gêmeos: Idas e Linceu, herdeiros do reino da Messênia e noivos de Hilária e Febe. Os Dórcuros se apaixonaram perdidamente pelas duas jovens e tentam raptá-las, enfrentando assim a fúria dos messênios. No combate entre as duas duplas, Idas desfere um golpe de lança fatal em Castor, que morre.
Por ser filho de um deus, Pólux foi agraciado com o dom da imortalidade. Por serem inseparáveis, quando Castor morreu, Pólux recusou a imortalidade enquanto permanecesse separado de seu irmão. Como Zeus, seu pai, não podia convencer Hades, o deus dos mortos a trazer Castor de volta à vida, ficou decidido que os dois irmãos passariam metade do ano nos infernos, e outra metade no Olimpo.
Existe outra versão na qual Zeus transforma Castor e Pólux na constelação de Gêmeos:
Atormentado pela perda do irmão, Pólux suplica a Zeus que devolva a Castor a sua vida. Comovido com tamanha fraternidade, o senhor dos Deuses propõe a única solução para salvar o jovem: Pólux deve dividir a sua imortalidade com o irmão, alternando com ele um dia de vida e outro de morte. Pólux concorda sem hesitações e a partir deste instante os irmãos passaram a viver e morrer alternadamente. Para celebrar tamanha prova de amor fraterno, Zeus transformou os Dióscuros na constelação de Gêmeos, onde não poderiam ser separados nem pela morte.
Maria Cecilia Santinho
É sacerdotisa eclética de Wicca, maga iniciada nas magias sagradas e estudiosa dos antigos deuses com ênfase na Mitologia Greco-Romana.
Maria Cecilia Santinho é Geração Mística
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