sábado, 2 de agosto de 2014

Uma Bela História





-  Num bosque acolhedor, a tarde começava a cair e os pássaros saiam em busca de alimento, todavia, três permaneceram no alto de um ipê, num caloroso diálogo.
- O primeiro, um João-de-Barro, dizia a seus companheiros:
“Tenho passado a vida construindo, conheço bem a técnica de construção; sei escolher o melhor barro, faço casas fortes, que resistem às intempéries e perduram por várias estações. Nada há de que me queixar, pois tenho podido cumprir meus deveres e colaborar com os companheiros. O alimento aqui é farto e dadivosas são as bênçãos que a vida me tem legado. Todavia, uma pergunta acompanha-me há algum tempo, roubando-me noites de sono. Haveria outras tarefas a me esperar, tarefas que não sei exatamente quais são?
-Como me portar para cumpri-las, se as desconheço?”
        Nesse instante, interrompeu-o a Gralha, depois de tê-lo ouvido com atenção:
“Pois a mim não ocorre tal pergunta, fui dotada de inteligência e de coragem suficientes para viver livremente o que a vida me traz. Acho que o companheiro está ficando idoso – Não vejo outra explicação para perder tempo com essas preocupações”.
         E, tendo dito isso, saltou para um galho mais alto, onde ainda podia receber os raios de Sol, que já começava a esconder-se por trás das montanhas, e prosseguiu: “Mas, pensando bem, reconheço que a curiosidade me traz inquietação. Estou sempre procurando saber a razão das coisas, e quando penso ter alcançado uma resposta satisfatória, em seguida vêm-me novas indagações”....
          Então o terceiro pássaro, um colibri, falou:
       “No bosque e nos campos ao redor há flores abundantes. Sou atraído para elas assim que se abrem;  é como se as conhecesse profundamente.  Porém, também não sei qual é a minha tarefa, nem a razão do meu viver.  Tampouco tenho a quem fazer essas perguntas”.....
- A Lua, surgindo no horizonte, interpelou-os:
“Amigos, tenho aprendido muitas lições no decorrer da existência.  Acompanho há séculos vossas gerações;  presenciei a formação dos continentes e dos mares, e consegui certo prestígio e influência sobre a vida na Terra.  Porém, vedes de mim apenas uma face.  Gosto de contemplá-la refletida nas águas calmas dos lagos, de ser admirada pelos jovens e perscrutada pelos adultos.  Oscilo, todavia, entre a obscuridade e a Luz.  Apesar do meu aparente poder, não consigo desvencilhar-me dessa sina”.
         Uma lágrima prateada escorreu então de seus olhos e, ao tocar o solo, fez surgir uma cascata que num som melancólico reproduzia sua antiga dor.
- À noite aproximava-se, mas a potente voz do Sol, apesar de ele já se ter ocultado, fez-se ouvir.
“Irmãos amados, sei que não me estais vendo, mas estou presente e conheço cada um de vós.
Foi-me dado reger vossa existência e a dos planetas que me circundam. Ouvi vossas indagações já sabia delas, pois não há lugar onde minha essência não esteja. Por isso digo-vos:
Aprendei com humildade as lições do dia-a-dia. Não queirais compreender o incompreensível, nem estruturar o que deve permanecer liberto de amarras formais.
Deixai que a sabedoria da vida ponha cada coisa em seu lugar.  Se vos entregardes sinceramente a essa sabedoria, na simplicidade se vos revelarão os mistérios da existência.  Mas enquanto vos dispersardes em questionamentos, vossos esforços serão vãos.
A vós, ó Lua, digo: desapegai-vos da vossa forma e imagem;  somente assim podereis ser elevada ao estado que vos aguarda.
Cada ser tem seu preciso lugar na Criação e uma nota interior que somente ele, no tom exato, pode soar.  Perguntai ao vento quem o faz soprar;  às nuvens, quem as faz chover;  aos vulcões, quem os faz entrar em erupção.
Sabereis que todos são movidos por uma única Presença, a mesma que anima os universos.
Quereis conhecê-la? Com a mente não o lograreis. Quereis ouvi-la? Pacificai o coração, pois é o Amor o Veio que conduz sua voz inaudível.
     Tendes tudo o que necessitais;   sempre o tivestes e sempre o tereis.  Mas é preciso esquecerdes de vós mesmos  -- assim, e somente assim, transpassareis o véu da ilusão que vos separa da verdade. Ela está agora e a cada instante diante de vós, em torno de vós e em vosso interior.  Abri-vos em sincera entrega e deixa-vos por sua essência transformar”.
Então, foi como se o tempo tivesse parado, e profundo silêncio tomou o bosque por inteiro.  Por um segundo os insetos interromperam o vôo, os animais deixaram de buscar alimentos, as águas do riacho estancaram seu curso, curvando-se todas ante tão magnífica presença. 
   E assim, a vida  foi reconhecida em sua pureza, a eternidade contatada e a existência, antes oculta, revelada.
   A mente não pode abarcar o que a transcende;   um cálice não pode conter um oceano.
   Porém, se estiver vazia, será preenchida;  se for translúcida, mostrará sem distorções o seu conteúdo.


Texto trazido por colaboração de

Ivani da Rosa Costa

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Signo de Cancêr

CANCÊR  e a Mitologia

É o quarto signo do zodíaco seu elemento é a água.
Está ligado a família e a concepção e por conseguinte a Deusa Hera.
No seu segundo trabalho, Hércules foi enviado para lutar contra a terrível serpente marinha de 9 cabeças conhecida por Hidra.
Durante a batalha, todos os animais ficaram ao lado de Hércules, exceto um gigantesco caranguejo que havia sido enviado pela deusa Hera. 
O Caranguejo emergiu de uma gruta e agarrou com as suas pinças um dos pés de Hércules, distraindo a sua atenção momentaneamente. Este pequeno incidente quase custou a batalha ao herói, que acabou por matar o Caranguejo e, mais tarde, eliminar a Hidra. 
Apesar da vitória de Hércules, Hera homenageou a lealdade e a coragem do Caranguejo, colocando a sua imagem (assim como a da Hidra) no céu noturno.



Maria Cecilia Santinho

É sacerdotisa eclética de Wicca
Maga iniciada nas magias sagradas e estudiosa dos antigos deuses
com ênfase na Mitologia Grego-romana

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Apresentamos Esmeralda Fonseca em Dança Cigana e o uso dos leques

Dança Cigana e o uso dos leques.




Chamo-me Esmeralda Fonseca, tenho 34 anos e sou professora de Dança Cigana a 14.
Fiz 7 anos de dança Flamenca, 3 de Dança do ventre e alguns outros estilos de dança.
Durante esse longo período, estudei e estudo muito para repassar aos meus alunos não só a parte de dança, como também a teoria e significado de alguns acessórios, utilizados dentro da Dança Cigana.
O Povo Cigano têm uma rica cultura, pois carregam consigo um pouco de cada povo o qual conviveram.
Hoje, compartilho com vocês, um pouco do que aprendi sobre o uso do leque dentro da dança cigana, em revistas livros e sites diversos.
O leque (ou abanico) foi desenvolvido na China e no Japão, no século VII. Ele chegou à Europa no século XV através de comerciantes portugueses, que abriram o caminho para o leste, e de lá saltou para a Espanha, onde ele rapidamente se enraizou, especialmente no sul do país, dado ao clima. Ele atingiu o seu auge na Espanha, no século XVIII. O uso do leque foi originalmente comum a homens e mulheres, em seguida, as mulheres preferem usar e não como um meio de conforto, mas como um verdadeiro enriquecer os trajes. Além disso, há linguagem particular do leque, como uma forma de comunicação curta e rápida, que foi muito utilizada em bailes.




Significado de Movimentos

Abanando lentamente no peito: eu estou procurando um namorado.
Fazê-lo rapidamente, já estou comprometida.
Fechar o leque e coloca-lo na bochecha: Eu gosto de você.
Apoia-lo no coração: eu te amo.
Fechar abruptamente, eu te odeio.
Deixar cair: Te pertenço.
Cobrir o rosto com o leque: Cuidado estão nos vigiando.

Esses significados já não são mais usados, mas podem nos servir de inspiração. Na dança cigana, mais importante é a intenção que a dançarina demonstra com as expressões de rosto e de corpo, porém são detalhes que enriquem uma coreografia e o bailado.

Dentro da Dança Cigana, O leque é mais característico nas danças Kalóns (ciganos de Portugal e Espanha). Tem, também uma conotação  de “magia e mistério”. Ele representa o elemento ar, a limpeza, a leveza, a sedução, o romantismo e o poder de sedução.

Normalmente usa-se apenas um leque para a dança, mas eu, particularmente, danço com dois.

Os ciganos amam a liberdade, por isso sua dança é o mais livre possível. O que não impede os professores de montar belas coreografias.

O que realmente conta é ter prazer em dançar, em fazer tudo com amor, com alma, alegria e espontaneidade.

Espero que tenham gostado um grande beijo e um forte abraço repleto de energia e alegria que o povo cigano tem.

Esmeralda Fonseca é Geração Mística

Telefone para contato (13) 99721 2464

Eu Sou Cristal
Eu Sou Geração Mística
Namastê

Signo de Gêmeos e a mitologia

GÊMEOS
É o terceiro signo do zodíaco, está ligado a dualidade humana: somos mortais, posto que um dia todos nós morreremos, mas mesmo assim abrigamos dentro de nós a nossa alma imortal e é sobre essa dualidade que nós fala a lenda Castor e Polux, os representantes deste signo.
Segundo a lenda tudo começou com Leda, que havia recentemente desposado Tíndaro herdeiro do reino de Esparta Zeus, fascinado com a beleza da jovem, deseja unir-se a ela, mesmo sabendo que não seria aceito, sendo ela recém casada.
 Assim, Zeus assume a forma de um belo cisne e se aproxima de Leda quando ela se banhava num rio. A jovem põe o animal no colo e o acaricia. Meses depois, Leda cai contraída de dor e percebe que do seu ventre haviam saído dois ovos: do primeiro, nascem Castor e Helena, do segundo, Pólux e Clitemnestra.
Em cada ovo um filho de Zeus, Helena e Pólux, imortais, enquanto seus irmãos, filhos de Tíndaro, mortais como qualquer ser humano.
Apesar de serem filhos de pais diferentes, Castor e Pólux ficaram conhecidos como os Dióscuros (filhos de Zeus) e cresceram juntos, tornando-se amigos inseparáveis. Levados por Hermes à cidade de Pelene, no Peloponeso, os irmãos logo mostraram-se fortes e corajosos. Castor especializou-se em domesticar cavalos e Pólux tornou-se um excelente lutador.
A região do Peloponeso onde moravam era assolada por piratas que incessantemente pilhavam as ilhas e amedrontavam o povo com sua violência desmedida. Castor e Pólux decidem então livrar a península da ameaça e derrotam o inimigo sozinhos e desarmados, feito que os tornou conhecidos em toda a Grécia.
 A população, então, começou a considerá-los heróis de guerra e louvaram-nos gravando as suas imagens nas proas dos barcos. Desde então quando no mar alto, havia uma tempestade, os marinheiros olhavam para os mastros e cordas para observar se existiam relâmpagos a saltar entre eles. Quando viam dois relâmpagos era sinal de que Castor e Pólux estavam a proteger o navio e que iriam sair sãos e salvos daquela tempestade.
O fenómeno hoje é conhecido como "Fogo de Santelmo”. Mal haviam retornado da guerra contra os piratas, Castor e Pólux são chamados às terras do Calidão, onde seus pais se conheceram, para matar um enorme e terrível javali, enviado por Afrodite como vingança contra o povo da região, que não lhe havia prestado as devidas homenagens. Quando se revêem vitoriosos, os irmãos são novamente convocados para mais uma missão: conquistar o Velocino de Ouro na viagem com Jasão e os Argonautas que deveriam derrotar o terrível Ciclope.
Mas a grande batalha que determinaria os seus destinos aconteceu contra dois outros irmãos gêmeos: Idas e Linceu, herdeiros do reino da Messênia e noivos de Hilária e Febe. Os Dórcuros se apaixonaram perdidamente pelas duas jovens e tentam raptá-las, enfrentando assim a fúria dos messênios. No combate entre as duas duplas, Idas desfere um golpe de lança fatal em Castor, que morre.
Por ser filho de um deus, Pólux foi agraciado com o dom da imortalidade. Por serem inseparáveis, quando Castor morreu, Pólux recusou a imortalidade enquanto permanecesse separado de seu irmão. Como Zeus, seu pai, não podia convencer Hades, o deus dos mortos a trazer Castor de volta à vida, ficou decidido que os dois irmãos passariam metade do ano nos infernos, e outra metade no Olimpo.
Existe outra versão na qual Zeus transforma Castor e Pólux na constelação de Gêmeos:
Atormentado pela perda do irmão, Pólux suplica a Zeus que devolva a Castor a sua vida. Comovido com tamanha fraternidade, o senhor dos Deuses propõe a única solução para salvar o jovem: Pólux deve dividir a sua imortalidade com o irmão, alternando com ele um dia de vida e outro de morte. Pólux concorda sem hesitações e a partir deste instante os irmãos passaram a viver e morrer alternadamente. Para celebrar tamanha prova de amor fraterno, Zeus transformou os Dióscuros na constelação de Gêmeos, onde não poderiam ser separados nem pela morte.


Maria Cecilia Santinho




É sacerdotisa eclética de Wicca, maga iniciada nas magias sagradas e estudiosa dos antigos deuses com ênfase na Mitologia Greco-Romana.










Maria Cecilia Santinho é Geração Mística

terça-feira, 20 de maio de 2014

Criatura e Criador - Criação do nosso logo

Hoje traremos a estória da criação e o criador do nosso símbolo, que por sinal, é uma mulher que integra em tudo o sentido gerador de nossa comunidade.
A palavra geração pode ser entendida por gerar a ação, ou seja, traz a idéia de movimento, de concepção, criação,  formação, desenvolvimento.
A Geração Mística foi inspirada sob os encantos da areia e água do mar que a cada passada ia surgindo e formalizando o seu todo.
A inspiração surgiu após a inclusão de estudos e conhecimento desse lado esotérico da vida, por meio da busca nas casas já postadas em nosso blog, e passagem pelo Colégio de Umbanda Sagrada Pena Branca em São Paulo, onde passo a passo e independente de qualquer vínculo religioso, foi-se abrindo a nossa egrégora até o seu nascimento que se deu com a criação de seu logo.

E falando em criação, chegamos ao nosso tema Criação e Criador.

http://www.betinaschmid.amawebs.com


Nesse momento, convidamos a designer gráfica, artista plástica e Arteterapeuta Betina Schmid que agregou-se a nossa Geração criando a imagem do que até então era somente uma idéia, um nome sem corpo. Como mística que é, e a geração em pessoa, tantas são suas obras;  como que num piscar de olhos Betina criou a imagem,  o símbolo, o logo.



A partir de então festejamos o nascimento da Geração Mística e seu perfil no facebook, fanpage e agora este blog onde todos poderão colaborar com fruto de suas pesquisas, estudos e experiências.
E, falando em participação, como na arte o bacana é interpretar as imagens que os artistas nos apresentam, vamos sugerir um trabalho e queremos ouvi-lo, prestigiando o trabalho da co-criadora da geração mística:
Olhe para a imagem, focalize-a por um momento e compartilhe conosco.


O que você sentiu? Quais as sensações que ela provocou em você?
Fale, exponha , traga sua experiência, seja um membro participativo em nossa comunidade mística sem mistério.

Eu Sou Cristal
Eu Sou Geração Mística



Betina é Geração Mistica

                                                                            http://www.betinaschmid.amawebs.com

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Apresentamos o signo de Touro na mitologia por trás do Zodíaco


TOURO

É o segundo signo do zodíaco, associado ao Touro, muito cultuado desde o Egito antigo na figura do Deus Ápis. Curiosamente embora ele seja um animal solar, está muito mais ligado a Lua do que ao Sol, pois ele representa as nossas paixões, num âmbito mais terreno, a lenda associada a ele é a de Europa e do Minotauro, sim, mas vamos a elas, pois no final as duas lendas se entrelaçam.

Zeus, está mais uma vez apaixonado, seu alvo desta vez é a bela Europa, ele a vê brincando e sorrindo na praia, assim tomando a forma de Touro branco emerge das águas do mar;   as outras donzelas que estão com Europa se assustam e temem que o touro as ataque, mas Europa consegue ver nos olhos do animal uma doçura sem igual e tenta tranquilizar suas amigas brincando com o touro, porém elas não se animam e por fim,  ela sobe nas costas do touro e antes que alguém pudesse fazer alguma coisa o animal se levanta e sai galopando velozmente sobre a crista das ondas. Depois de muito galopar finalmente ele deposita a bela Europa nas praias da ilha de Creta, mas ela não está assustada, pois sabe que aquele touro é Zeus disfarçado, e ali mesmo consumam o seu amor.  Mais tarde ela dará à luz a uma criança que receberá o nome de Minos e se tornará o Rei de Creta, ele é o avô do rei Minos, cuja mulher foi amaldiçoada por Vênus e acabou se apaixonando por um Touro e com ajuda de uma vaca mecânica pode consumar a sua paixão.
Desta união nasceu o Minotauro, um ser com corpo de homem e cabeça de Touro, que tinha um apetite voraz por carne humana,  para esconder sua vergonha Minos ordenou a Dédalo que construísse um labirinto, onde foi encerrado a criatura, mas seu apetite por carne humana tornou-se um grande problema. Creta tinha domínio sobre Atenas e para aplacar a fome do monstro o rei Minos passou a decretar que Atenas mandasse a Creta, como tributo sete homens jovens e sete virgens para alimentar a fome do monstro, e assim foi feito até que entra em cena Teseu, filho do rei Egeu, governante de Atenas, que resolve acabar de vez com essa carnificina e para isso se junta aos jovens condenados, em Creta a jovem princesa Ariadne, se apaixona por Teseu e lhe dá um novelo de linha para o guiar pelo labirinto sem que se perca, Teseu mata o Minotauro libertando assim o povo de Atenas da tirania do rei Minos.


Maria Cecilia Santinho


É sacerdotisa eclética de Wicca, maga iniciada nas magias sagradas e estudiosa dos antigos deuses com ênfase na Mitologia Greco-Romana.








Maria Cecilia Santinho é Geração Mística

domingo, 6 de abril de 2014

Mística


Quando se fala Mística logo vem à mente Ane e Surya a dupla dinâmica do bem. Dinamismo é o que não falta naquela Casa Cigana, Sara e Esmeralda atendem a todos com maestria, passam além de suas revelações pelas cartas ciganas, orações, Orixás, livros, estudos, acalentam o espírito e a alma. 

Os rituais são o ponto forte desta Casa, Ritual dos 3 arcanjos,  Exu do Ouro, Das Deusas e Deuses, aproximam as divindades de cada um dos participantes que saem sentindo o êxtase divino. 

Cursos de baralho cigano, reiki, portal de luz de Obaluaiê, dentre outros. A grande família Mística faz uma devassa nos velhos conceitos, limpando os medos dando espaço para a mediunidade de cada um se manifestar, atuando como um farol no meio do oceano. 

E foi em meio a esse oceano que Geração Mística se revelou,  se iluminou e irradiou. Desde o nascimento da Geração Mística em novembro, participamos de duas grandes festas; a Cigana e a Indiana no Espaço Mística onde se pode sentir a energia de Ane e Surya na organização, nas variedades, troca de experiências e respeito pelas divindades, imantando e difundindo a fé “aquela que move montanhas”.

Fé é o componente da Geração Mística, “a ação que gera o  encontro com o Gerador Mestre”, essa a busca final dos místicos, ser Um com o Deus.  
Sugerimos compartilhamento sobre estudos, opiniões e experiências sobre a Fé, venha, participem conosco!









Fotos de Beatriz Arruda

Eu sou Cristal

Eu sou Geração Mística